1,431 milhão de MEIs (microempreendedores individuais) estavam com o CNPJ suspenso desde outubro de 2017 e ameaçados de sofrer a perda do cadastro empresarial.
Há no País 7.574.408 de MEIs com registros ativos desde dezembro de 2008, cuja receita anual saltou de R$ 60 mil para R$ 81 mil, desde 1º de janeiro.
A ameaça de perder o CNPJ é algo que ronda os MEIs inadimplentes. Para se regularizar, o microempreendedor pode solicitar o parcelamento dos seus débitos em até 60 meses. Para que isso não ocorra, é necessário estar sempre em dia com os pagamentos pendentes e não deixar que as declarações se atrasem.
Caso isso não aconteça, a baixa do CNPJ é definitiva, não poderá ser revertida e os débitos migrarão automaticamente para o CPF vinculado, além da possibilidade de se endividar tributariamente. Para continuar a exercer alguma atividade econômica formalmente como empreendedor, o MEI deverá obter novo CNPJ.
Fonte: dci.com.br
